18 de junho de 2009

É fato mudar o pensamento ao soprar do vento
Mas desejo onisciente é acendido; fogo falho, fogo em mato
O norte é indicado pelo trigo que pende
Vento que sempre muda sem pesar ao meu pensar
Castigando o filho travesso, areia aos tão claros olhos teus
Ponderar traz peso aos fatos, que de tal, não voam mais
Hei de demonstrar o bem que me trazes!
Amor de pudores não tens nada, tudo o sabe, tudo o vê
Que lágrimas derrubas desconhecendo-lhes porquê
Oscilando sentidos no viver, prazer de aprender
Motivos estes que já sei dizer
Choro bom (ou mau) é ter (ou ficar longe de) você.

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